MINI JCW x DEUS

Com profundo respeito pelo que é feito à mão, pela cultura, e pelas comunidades que os moldam, a parceria entre MINI John Cooper Works e Deus Ex Machina ganha vida por meio de dois carros customizados e únicos, expressões em movimento de um estilo de vida no qual a paixão pela velocidade encontra a criatividade e o design pensado nos mínimos detalhes.

Deus Ex Machina e MINI apresentam uma parceria que celebra o legado marcante do entusiasmo automotivo de cada marca, uma colaboração que une, de forma orgânica, a herança das corridas com a sensibilidade do design contemporâneo.

No centro dessa união está o icônico e adorado MINI John Cooper Works, uma verdadeira tela em branco para contar histórias enraizadas em exploração e na moderna arte da customização.

A colaboração entre a MINI, reconhecida há décadas por expandir os limites do design e da performance automotiva, e a Deus Ex Machina, celebrada por desafiar convenções no universo da customização de motocicletas e, depois, no vestuário, é o encontro de dois ícones ousados e inconformistas.

Cada detalhe do MINI JCW, da costura ao estofamento, das especificações técnicas à iluminação é pensado com extremo cuidado. Os dois carros são um tributo confiante à autenticidade que tanto a MINI quanto a Deus Ex Machina carregam em sua essência.

Um grande design raramente nasce de um único traço; é uma colagem de formas revividas, texturas emprestadas e uma obsessão persistente. Quando a MINI convidou a Deus Ex Machina para reimaginar o JCW, o time mergulhou no folclore dos rallys em busca de matéria-prima, rabiscos de pacenotes, tulipas de uma planilha, números de cronômetro, círculos de porta de competição e os losangos vermelho-e-branco de Mônaco. Nada foi copiado ao pé da letra; tudo foi reinterpretado.

Matt Willey, convocado como co-conspirador de design, vasculhou os arquivos e encontrou um ritmo: um slab serif que evoca dentes de engrenagem, um conjunto numérico inspirado em números de corrida pintados à mão e um padrão oculto da MINI em tecido a partir dos losangos de Monte Carlo.

As ideias pularam de disciplina em disciplina, como costumam fazer no universo Deus. Pranchas de surf com a laminação tipo Spoon inspiraram um aerofólio de fibra de vidro crua com borda flexível. Painéis clássicos aliviados viraram gráficos lúdicos de poás deslizando pelo rocker. Listras amarelas e pretas de aviso se transformaram tanto em estampa interna da gola de uma camiseta quanto em um grafismo na porta do carro.

Cada referência é pequena, quase descartável isoladamente. Mas, juntas, formam algo maior do que a soma das partes, uma gestalt em que cada parafuso, costura e traço impulsiona o todo.

O Skeg e a Machina foram criados como um par: semelhantes no espírito, opostos na execução.

O Skeg, um elegante e elétrico JO1 para estradas costeiras, desliza como um sussurro pelas ruas. Uma rebelião limpa, minimalista e silenciosa. Com linhas que ecoam as curvas da fibra de vidro, o motor murmura lembranças de maresia e manhãs desbotadas de sol. Desliza sem esforço. Sereno. Todo torque e calma.

A Machina, barulhenta, baixa, alimentada por combustão. O F66 é um compacto soco de mecânica bruta e linhagem automobilística. Um mito esculpido no asfalto, nascido de um entusiasmo compartilhado por máquinas que movem a alma. Preciso nas curvas, estrondoso onde importa, e sempre próximo à faixa vermelha de RPM.

Onde o Skeg desliza limpo e silencioso, a Machina rosna com intenção, uma saudação de duas bandeiras aos entusiastas do automóvel e amantes de máquinas cheias de espírito.

Às vezes, os movimentos mais poderosos começam nas sombras, das mãos daqueles que ousam desafiar expectativas, um grito de união nascido do prazer, da perseverança e de uma crença inabalável no poder do "underdog".

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